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Em meados dos anos 40 a humanidade sofria as consequências devastadoras da Segunda Grande Guerra Mundial (1939/1945), quando mais de 40 milhões de pessoas morreram na Europa e Ásia, e mais de 100 milhões ficaram feridas. Era certo que pelo menos um parente, de cada uma das famílias do velho continente, ficara ferido ou morto durante o conflito.

 

A humanidade deveria evitar a qualquer custo o surgimento de uma Terceira Guerra Mundial que, sem nenhuma sombra de dúvida, devastaria para sempre todo o globo. Em meio a um cenário tão obscuro, tinha-se a necessidade de pensar uma sociedade mais humana e que resolvesse seus problemas pacificamente.

Surge então, um movimento pela união, paz, fraternidade e compreensão entre as pessoas. Tais ideias inspiraram a concepção do único Colégio Vita et Pax (Vida e Paz) no Brasil, idealizado pelo monge Beneditino Dom Constantino Bosschaerts, que desejava uma escola que pudesse desenvolver esses conceitos junto aos alunos, em prol de uma sociedade melhor para todos.

 

Assim, as primeiras monjas chegaram ao Brasil no princípio dos anos 50 com o propósito de ensinar para a reflexão, em contraponto com a violência e devastação daquela época. As primeiras alunas tiveram o privilégio de experimentar esse ensino voltado para o desenvolvimento humano. Assim, o Vita et Pax edifica a sua história de uma educação integral voltada para a família, natureza, sociedade e cidadania planetária.

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